21 de dez. de 2012

Videocast ou Vlog, tanto faz!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Após 19234184019 gameplays, fiz um vlog sobre um assunto, na verdade vários assuntos, mas uma ideia que tive na madrugada do dia 20. Isso era pra ser um post aqui do blog, mas resolvi fazer o vídeo porque... Sei lá porque.

"Verdades que precisam ser ditas" é o nome da bagaça. No vídeo eu falo o que realmente acho sobre alguns assuntos variados:

*Séries: How I Me Your Mother, The Big Bang Theory, The Walking Dead, American Horror Story, Go On, etc.
 *Flmes: Star Wars, Senhor dos Anéis, Hobbit, Mercenários, Click, etc.
*Animes: Dragon Ball Z, One Piece, Naruto, Digimon, Pokémon, etc.
*Música: Legião Urbana, The Beatles, Guns N' Roses, Iron Maiden, AC/DC, Muse, Coldplay, etc.
*Games: PES, FIFA, GTA, Mortal Kombat, Call Of Duty e Battlefield.
*Umas coisinhas aleatórias: Fim do Mundo, Facebook, Funny Boys, Responsabilidades, etc.

Provavelmente em vários pontos você irá discordar de minha opinião, por isso peço que comente.

Não se esqueça de se inscrever no meu canal, de dar joinha e, se tu gostou mesmo, favoritar o vídeo, porque assim eu fico rico e compro uma câmera pra fazer vídeos melhores.

O que achou? Mande críticas, ofensas e sugestões para:
Twitter: @Tiesco_666
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Ó O VÉDIO AQUI:


"Be Happy!"

Post ao som de: Não ouvia nada.

20 de dez. de 2012

Afterglow!

Post by: Herminho do Face e/ou Herminho do Twitter.

AFTERGLOW - BLACK COUNTRY COMMUNION (2012)

Black Country Communion é um supergrupo formado pelo baixista/vocalista Glenn Hughes (ex-Deep Purple e Black Sabbath), o baterista Jason Bonham (Led Zeppelin), o tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater) e Joe Bonamassa.

Os chamados "supergrupos" sempre causam certa desconfiança. Alguns acham que a motivação que une essas estrelas é puramente financeira, enquanto outros criam expectativas exageradas em cima da sonoridade, uma vez que todos são muito bem-sucedidos separadamente. Mas aqui está um caso raro de experiência, técnica e química completamente aliadas.

"Afterglow" é o mais novo trabalho da banda. E, pelo o que parece, será o último. O supergrupo andou tendo alguns desentendimentos - para ser mais específico, entre Joe Bonamassa e Glenn Hughes. Enquanto Hughes afirma que quer um projeto em que os integrantes o levem de forma exclusiva, Bonamassa continua se dedicando à sua carreira solo, deixando a banda estacionada em alguns momentos. Em vários momentos, o frontman deu a entender que Afterglow fecha a discografia da banda.

O fato é que o quarteto preparou um trabalho formidável. "Afterglow" é calcado no Hard Rock dos anos 1970, com uma forte influência de blues. Os riffs são bastante cadenciados e com pausas bem sacadas.

"Big Train" tem um início truncado. Logo a faixa de abertura se revela um Hard Rock malandro e de qualidade. Tem até um momento melódico em seu meio, acentuado pela presença de Derek Sherinian. Mas em sua integridade, se trata de uma paulada. "This Is Your Time" segue com um bom riff com linhas de guitarra e baixo sincronizadas. O refrão, grudento, é potencializado pela exuberante interpretação vocal de Glenn Hughes. Não dá pra acreditar que aos 61 anos ele tenha preservado sua voz tão bem.

A trinca "Midnight Sun", "Confessor" e "Cry Freedom" é o grande momento do álbum, sendo que esta última talvez seja uma das melhores músicas da carreira do grupo. A faixa título, "Afterglow", tem a cara dos dois trabalhos anteriores. Aqui, a influência do Zeppelin toma conta: há uma certa complexidade na composição que remete ao renomado quarteto britânico.

"Dandelion" engana: parece que vai colocar o pé no acelerador novamente, mas o ritmo logo cai. Depois volta frenética e por aí vai. A balada "The Circle" tem show particular de Glenn Hughes nos vocais, só pra variar. Em "Commom Man", Joe Bonamassa divide os vocais com Hughes. Jason Bonham se mostra, mais uma vez, um grande baterista, encarnando o pai (John Bonham) com uma pitada de Neil Peart.

"The Giver" é uma balada menos zeppeliana. Ou seja, tem uma cara mais comercial. "Crawl", truncada e com um peso de forma sedutora, fecha o trabalho com maestria. Destaque para o momento solo de Bonamassa. O guitarrista é realmente diferenciado.

Será uma pena se Hughes e Bonamassa não se entenderem e o Black Country Communion parar de gravar. De qualquer maneira, a banda já fez sua parte e a alegria de muitos apreciadores do bom e velho rock n' roll. Fica a aula para a nova geração.

Para tornar a experiência completa, procure a versão que traz um DVD bônus. Além de um "making of" de 45 minutos com depoimentos dos músicos, trechos de ensaios, temos o Black Country Communion tocando quatro canções do "Afterglow" em estúdio.

A banda postou vários vídeos no YouTube falando sobre o álbum. É só pesquisar. ;)

Post ao som de: Crawl - Black Country Communion

19 de dez. de 2012

Gameplay!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

GAMEPLAYS, GAMEPLAYS E MAIS GAMEPLAYS. É muito gostoso e fácil de fazer, então vocês verão muito mais gameplays nos próximos dias ou meses, vai até eu acabar o meu estoque de games, ou até eu conseguir comprar um PS3, por isso lembre de dar jóinha e não somente nos gameplays, mas também nos outros vídeos do canal.

O vídeo da vez é um gameplay do game de "lutinha" WWE: Smackdown Vs. Raw 2011, porque eu nunca tive vontade de baixar o 2012. Conhecido por "jogo quebra controles", eu e o Léo, que já fez o gameplay de Killzone comigo, mostramos que é um game difícil, mas não necessário de estragar o seu dualshok.

Gameplay com a participação como Player 2 do Léo Junior e com comentários de Mauro Betting Arnaldo Cézar Coelho Herminho.

Fizemos duas lutas. Uma com meu personagem, o fodástico, Tiesco e Randy Orton Vs. Undertaker e The Rock, só pelo desafio e a outra Tiesco e Rey Mysterio Vs. The Brother Of Destruction naquela cela gigante.

Não se esqueça de se inscrever no meu canal, de dar joinha e, se tu gostou mesmo, favoritar o vídeo, porque assim eu fico rico e compro um PS3 pra fazer gameplays melhores.

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AQUI O VÉDIO, MANOLOS:


"Be Happy!"... Lamentando como eu por não haver o Jeff Hardy como personagem jogável! =(

Post ao som de: Não ouvia nada.

14 de dez. de 2012

Games Dragon Ball Z! PS3 e Xbox 360!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

Leia aqui a Parte 1 sobre Super Nintendo e aqui a Parte 2 sobre Play1 e PS2.

Após os grandes sucessos da franquia no PlayStation 2, os grandes fãs do anime Dragon Ball ficaram todos excitados com a nova plataforma de games. O PlayStation 3 e o Xbox 360 estavam apavarondo com os games novos: Gráficos espetaculares, jogabilidade de outro mundo, jogos muito mais bem feitos, etc.

Como não podia ser diferente, Dragon Ball então ganha seu game para as novas plataformas: Dragon Ball Z: Burst Limit de 2008. Eu nunca joguei esse game, mas pelos vários gameplays que vi parece ser um game com prós e contras em mesma proporção, até mais prós do que contras.

Os produtores de Dragon Ball tentaram inovar novamente. Implantando a mesma ideia do Budokai Tenkaichi 3, eles queriam dar um ar mais Dragon Ball pro jogo. "Como assim?" você me pergunta. A ideia dos games dessa nova geração é genial, mas na prática ficou horrível.

A ideia dos programadores era deixar as lutas mais rápidas e destrutivas, como as do anime, porém foi deixado muito fácil. Em Dragon Ball: Raging Blast 1 e 2, que sairam em 2009 e 2010, ainda se reconhecia os vestígios do Budokai Tenkaichi mesmo muita coisa tendo mudado. A jogabilidade ficou muito diferente, pra pior, o sistema de vida também é diferente, também pra pior, achei os gráficos estranhos, piores que os do PS2 e simplesmente achei o jogo muito complicado para se liberar personagens, que são mais de 100.

Raging Blast 2, na minha opinião, só conseguiu receber boas notas de críticos por possuir um novo OVA integrado ao game e vários personagens novos, de episódios especiais da televisão e do próprio OVA que veio com o jogo. O modo história é confuso e monótono, não tendo que seguir uma linha de acontecimentos, mas sim apenas lutas com qualquer carinha que quiser contra quem aparecer.

No mais novo lançamento, Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi de 2011, a jogabilidade deixou de ser difícil e tornou-se um game de sorte onde ou você pega o Goku ou o Vegeta para vencer. Não se há mais como criar combos, diversificando qual botão você aperta, só basta 5 Quadrados e um Triângulo para começar uma sequência que era pra ser inovadora, mas, como não varia nenhuma vez, fica repetitiva, cansativa e chata.

Ultimate Tenkaichi possui menos personagens que todos os outros games, de PS2 ou PS3, é apelativo, mas uma criança de cinco anos consegue ganhar de você, e só possui uma coisa de diferente que é você criar o seu personagem. "AH, EU VOU SER UM SAYAJIN!!". Poucas roupas, pouquíssimos cabelos, poucas cores e só há como ser um sayajin. Não há como ser terráqueo, ou namekusejin, ou um demônio, só um sayajin. A história é sem nexo e não adianta você querer falar, é repetitivo e chato.

Após o fracasso do Ultimate Tenkaichi, os produtores viram a merda o que fizeram de errado no game e vão tentar apagar isso da memória dos fãs relançando, com gráficos melhorados, os games de PS2 da linha Budokai. Não sei se serão todos ou apenas um deles, também não sei se o Infinite World, que não recebe o mesmo nome, mas jogabilidade, cenários e até os gráficos são do mesmo, sairá junto. Mas é uma boa jogada de marketing, ainda mais com o novo filme de DBZ saindo ano que vem.

Só espero que tenham aprendido com o Ultimate Tenkachi e relancem um com a mesma jogabilidade de Budokai Tenkachi 3, porque esse sim deu certo, e mesmo que não haja novos movimentos ou cenas épicas de lutas "automáticas" dará certo no PS3.

"Be Happy!"... Se lamentando após o seu priminho apertar 5 quadrados e não ter como você revidar.

Post ao som de: Não ouvia nada.

11 de dez. de 2012

Gameplay!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

Mais um gameplay, dessa vez meio que misturado com um review, com críticas bombásticas e muita apelação por minha parte.

Um vídeo que segue a tendência aqui do Blog sobre os games de Dragon Ball Z. Nada mais justo do que fazer um gameplay do game que eu mais gosto de todos, provavelmente o melhor de todas as plataformas: Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3.

Foi realmente difícil de gravar esse vídeo. Um programa dava erro, o outro dava lag, quando eu consegui gravar uma vez, deu pau no áudio, é, cara, não foi fácil. Mas eu consegui e, diga-se de passagem, foi uma baita de uma luta que eu venci, o que é bom.

Fiz um especial de cinco contra cinco dos grandes velhos sayajins contra a trupe do mal do Freeza. Bardock, Rei Vegeta, Celipa (ou Fasha), Vegeta (Scouter) e Goku Turles contra o viadinho transformão do Freeza, Rei Cold, Zarbon, Dodoria e o insignificante do Cui.

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Finalmente vamos ao vídeo:


"Be Happy!"... Admirando minhas modestas habilidades.

Post ao som de: Não ouvia nada.

10 de dez. de 2012

Games Dragon Ball Z! PlayStation 1 e 2!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

Leia aqui a Parte 1 sobre os games de SNES e aqui a Parte 3 sobre os desapontantes games de PS3/XBox360.

Seguindo o especial sobre os games do anime mais foda de todos, o Dragon Ball, venho neste post falar sobre os vários games nas plataformas PlayStation e PlayStation 2.
 
Fora os vários lançamentos de outras plataformas que nunca me alcançaram, como os vários games pra GameBoy, os poucos pra SegaSaturn e um único de Mega Drive, Dragon Ball chega ao PlayStation 1 pela primeira vez com o genial Dragon Ball Z: Legends em 1995. O jogo, tenho de dizer, era repetivivo bagarai, mas ver a evolução que fizeram para um cenário 3D, mesmo seu personagem só se movendo em 2D, era simplesmente de pirar o cabeção.

Outro game que eu joguei do Play1 era o Dragon Ball GT: Final Bout de 1997, que aliás era a capinha do Super Butouden que eu tinha de SNES. Esse game acho que foi o primeiro a abandonar os personagens desenhados para implementá-los em 3D. A jogabilidade era bem semelhante ao Super Butouden e mesmo com personagens a mais, digo que era bem pior.

Chegamos então, finalmente, aos games de PS2, que não foram poucos. De 10 jogos lançados, podemos separar sete deles em duas categorias: Dragon Ball Z Budokai, que são com lutas em 2D, e Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi, lutas em 3D com cenários gigantes. Na linhagem Budokai tivemos 4 jogos e um melhor que o outro, o último da série, Infinite World de 2008, é de tirar o chapéu tanto pelos gráficos quanto pela jogabilidade sensacional.

Na linhagem Budokai Tenkaichi temos três games na sequência que inovaram no modo de se jogar Dragon Ball. Foi implantado um vasto cenário em 3D, quase igual o do Legends de PS1, só que com gráficos muito além da capacidade do PS2, sendo que a câmera se citua atrás do seu personagem, como se fosse um jogo de aventura em 3ª pessoa.

Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 ou Sparking! Meteor, seu nome em japonês, de 2007 foi um sucesso comercial tremendo. É o melhor game já produzido e dificilmente será superado por qualquer sucessor seu que seja feito. É um jogo extremamente difícil de ser jogado, possui mais de 100 personagens jogáveis, muitas coisas para serem liberadas e muitas horas de diversão. Clicando aqui você pode assistir o gameplay que fiz desse jogo, em que eu, modestamente, sou muito bom.

Ainda no PS2 temos um jogo de ideia sensacional só que, infelizmente, foi muito mal feito: Dragon Ball Z: Sagas de 2005. Um jogo de aventura, de passar fases, onde você joga com os guerreiros Z seguindo a história do anime até o fim da saga Z. Como disse, a ideia é sensacional, mas a jogabilidade e os gráficos do game deixam e muito a desejar, é realmente uma pena.

Por último e não menos importante, temos o spin-off de Dragon Ball chamado Battle Stadium D.O.N. que é um game de luta, como não podia ser diferente, em 2D. Além dos personagens de Dragon Ball, esse game, lançado apenas no Japão, possui personagens do famoso One Piece e do polêmico Naruto. É um jogo bem simples com pouca variação, mas é bem divertido jogar. Os gráficos são bons e os poderes são fiéis aos personagens, você não vê o Naruto soltando um Kamehameha, nem o Luffy fazendo uma Chidori ou o Piccolo se esticando, quer dizer, o Piccolo já se estica, então.

Pode se dizer, com certeza, que a saga de jogos do anime para PS2 foram as que mais agradaram os fãs da série e que trouxeram mais pessoas para o mundo de DBZ. Todos os jogos, sem excessão, são bons e merecem ser jogados. Todos respeitam a série como deveriam, proporcionam a diversão que quem gosta espera e principalmente não deixam dúvidas que Dragon Ball Z é o mais foda não importa em qual assunto... Só o filme em Live Action que é uma bosta, mas enfim.

"Be Happy!"... Tentando apagar da mente a decepção que foi Dragon Ball: Evolution.

Post ao som de: Grace - Tony Iommi And Glenn Hughes

7 de dez. de 2012

Gameplay!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

Seguindo a tendência de falar de games que o blog anda tendo ultimamente, já que o nome é Rock N' Games e tem que haver algo sobre jogos, gravei um gameplay de um clássico do Super Nintedo diretamente de meu console.

Goof Troop, sim o jogo do Pateta e Max que alegrou muita gentinha tempos atrás. Nós obviamente não fechamos o jogo, mas passamos algumas fasinhas, até porque pra fechar o jogo o vídeo ficaria muito comprido.

Vídeo com a participação como player dois do Paulo do vlog sobre Natal do ano passado e com o já de casa, se posso falar assim, Herminho do Face e Herminho do Twitter só assistindo.

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Facebook: Tiesco Pimentel
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Segue o vídeo:


"Be Happy!"... Tentando imaginar o que a minha gata louca estava fazendo.

Post ao som de: Bite The Hand - Megadeth

6 de dez. de 2012

Games Dragon Ball Z! Super Nintendo!

Vamos jogar? Juntinhos? -n

Eu tinha escrito um post só sobre todos os games de DBZ que eu tive contato durante todos os anos como gamer e fã da série, porém o texto ficou enorme e provavelmente assustador para os mais preguiçosos. Então pensei comigo mesmo "Por que não separar por plataformas e fazer um especial 'Games Dragon Ball Z'?". É isso que vou fazer.

A primeira parte vai ser uma pequena apresentação sobre os primórdios do anime no mundo dos videoe meus primeiros momentos como gamer sofrendo com meu SNES para descobrir aonde eu devia entrar pra colocar no fácil no menu em japonês do jogo. Segue a parte 1 do Especial: Games Dragon Ball Z!

Leia aqui a Parte 2 sobre os games de PlayStation 1 e PS2 e aqui a Parte 3 sobre os games de PS3/XBox360.

Todos nós sabemos o que é Dragon Ball Z e o que este clássico anime significa dentro do mundo dos desenhos, mas o que poucos sabem é que Dragon Ball também é uma das franquias mais bem sucedidas de games no mundo.

Dragon Ball existe para os videogames desde os primórdios dos consoles, no NES, ou nintedinho, como ficou conhecido por aqui, já se haviam oito games, lançados entre 1986 e 1992. No Super Nintendo não podia ser diferente e foi alí que os games de Dragon Ball se tornaram o que são hoje.

Apesar de serem apenas 7 os games para o SNES, todos foram sensacionais. A começar pelo primeiro qual eu tive contato, pela fita que eu tinha na locadora (minha locadora de filmes e games de SNES!), Dragon Ball Z: Super Sayajin Densetsu de 1992, que era um RPG que ninguém conseguia jogar, pois era em japonês e naquela época nem "sim" e "não" eu conseguia diferenciar.

Era um simples RPG clássico com gráficos baseados em desenhos mesmo, onde você percorria a saga dos Sayajins, como já diz o nome e, depois de muito upar seu personagem, a saga do Freeza. Eu por não ter paciência para RPG e por não saber japonês simplesmente odiava esse jogo. Você saia voando com o Goku e encontrava Saibamens toda hora, e eu com preguiça, já que a minha fita não salvava, fugia de todas as lutas, então eu chegava no Raditz e tomava um côro, o que me deixava puto bravo. Mas depois de grandinho e manjando das parada eu aprendi a apreciar o bom jogo que é, mesmo que jogando no emuladora pra PC, o que tira a graça.

Já que eu era o único fornecedor de games da pequena cidade de Pinhalão, ou eu tinha os games ou quase ninguém mais tinha. O único outro game de Dragon Ball pra SNES que havia na cidade era o simplesmente sensacional, também em japonês, mas não RPG, Dragon Ball Z: Super Butouden 2 de 1993. O jogo era demais, tinha o Gohan SSJ2, o Piccolo, Trunks SSJ e até mesmo o Vegeta SSJ. Na primeira luta você pegava o Gohan e lutava contra o Goku, que era um personagem secreto. IMAGINEM QUANDO SE DESCOBRE VIA INTERNET QUE DAVA PRA PEGAR NÃO SÓ O GOKU SSJ, MAS TAMBÉM O BROLY!?!

Como qualquer outro game japonês de anime não traduzido, antes de você lutar tinha toda aquela conversa entre os personagens aonde as vezes há de se tomar escolhas e não se tem ideia do que perguntou e o que se foi respondido. Só após muita apertação de A você lutava, e pelo que me lembro era até fácil.

O ponto forte do jogo mesmo era o modo multiplayer, jogar com os amiguinhos. Como o jogo era da locadora, ou seja, meu, eu era o único que sabia soltar o Kamehameha, sem falar que eu arrumava umas paradinhas que até hoje não sei o que significam, mas eu ficava bem mais forte. Eu era imbatível naquele jogo. Pena que a fita estragou. =(

A minha locadora era uma filial de uma de Curitiba, de meus parentes, quase sempre eu ia pra lá e numa das viagens achei o Dragon Ball Z: Hyper Dimension de 1996 que eu nunca gostei, pois era muito mais lento e cheio de personagens muito fortes que na verdade eram fracos. Sem falar das coisas que tentaram implementar, como por exemplo, o fato de em alguns cenários os personagens sempre estarem voando ou as mudanças de cenário durante a luta. Ideia boa, mas no fim saiu estranho.

Esses foram os games que eu joguei no Super Nintendo de fato. Hoje em dia há "Z" emuladores e eu já joguei todos os outros DBZs de SNES, aliás uma grande parte deles traduzidos. Ah, como eram legais os jogos em japonês na época do SNES, você realmente tinha que se virar pra jogar os games que gostava.

Enfim, na próxima parte, que postarei sei lá quando, mas como já está pronta garanto que postarei, falarei dos games de PS1 e PS2 do Dragon Ball. Até lá, então!

"Be Happy!"... Tentando descobrir como diaxos se solta o Kamehameha no Super Butouden 2!

Post ao som de: Voz irritante da Renata Fan.

1 de dez. de 2012

Texto Aleatório!

Vamos escrever qualquer merda coisa? Juntinhos? -n

Use isso, você que não sabe ler inglês: Google Tradutor dessa página.

Once upon a time, there was a session in this blog named as "Random Text", and in that session there are some texts whose consist on a basic story of something awful and some songs names connecting the phrases.
But those are all in portuguese and I thought: Why can't I do one in the opposite? So here I am!

You can acess the others stories clicking here, more here, here and for last here.

"I was truly in love. I was blind of love Por Você. I know that I was having a Exagerado behavior, but there was just Um Minuto Para O Fim Do Mundo and Perder Você É Abraçar A Solidão, it's just something I didn't want to... Never.

Oh, Anna Julia, my Moreninha Linda, please Pense Em Mim forever while I'll think just in you. Pra Ser Sincero I was mad with you at first, but when you showed to Carla how it's done, it just Me Pirou O Cabeção. And that was beginning of it all.

I collected all the Evidências and they all leaded to you. My Razões E Emoções collided and I started writing Uma Música. You, with your Borboletas' tattoo, with that Couro De Boi's boots and that beautiful Fio De Cabelo always in your shoulder, made me love you in A Sua Maneira. You became Meu Reino Encantado e Meu Bem Meu Mal.

But, the worst happened and the world really ended. You... You didn't make it... You weren't Imortal like me, it all happened by a Meu Erro and you ended up dead. The hardest part of all it was have to read in your Epitáfio: Eu Nunca Te Amei, Idiota!"

I really have a trend to end my stories sadly. I don't know why, I just do.

Do you know all this songs? Did you understood a shit any piece of it? I didn't... Really.

This text seems pretty simple but it isn't at all, it's really hard write something like that! Why don't you try it and send to me so I can post here while I'm lazy.

[PS.: Yes, I used the Google Translator a little bit.]

"Be Happy!"... Você que não sabe ler inglês e tem que confiar no que o Google Tradutor lhe diz.

Post ao som de: Judas Não Era Um Traidor, Ele Era Apenas Um Ser Humano Com Uma Doença Muito Grave - Rafinha Bastos

27 de nov. de 2012

Gameplay!

Vamos jogar? Juntinhos? -YEP

Então, a ideia dos vídeos é a mesma do How To Play que eu tentei impor muito tempo atrás, só que não vou ensinar nada, só vou jogar mesmo! =)

Primeiro vídeo é um gameplay do PES 2012 na sua versão para PS2 já que sou pobre e ainda não comprei um console da nova geração para fazer gameplays. Estou com planos de fazer gameplays na casa de amigos, mas há muita coisa envolvida e não posso prometer nada.

Este vídeo tem a participação especial de Herminho do Face e Herminho do Twitter, que são a mesma pessoa, mas ele pediu pra divulgar os dois links, então tá aê.

Fizemos o clássico dos clássicos ingleses sem pausa para chá: Manchester City (Me, myself and I) Vs. Manchester United (Hermulinhozis). Sei que o primeiro tempo foi fraco, mas fica pra ver o segundo que realmente vale a pena!

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Eis o vídeo:


"Be Happy!"... Idolatrando o meu golaço que começou em 12:37!

[PS.: E não, ele não ganhou a revanche!]

Post ao som de: Não ouvia nada.

24 de nov. de 2012

FÉRIAS!

Vamos festejar? Juntinhos? -YEP

Ontem, dia 22 de Novembro de 2012, terminei minha última avaliação da faculdade (se não ficar pra exame, torçam por mim =D). Era uma prova de latim, coisa difícil, mas a prova em si estava fácil. Até porque nós somos espertos e pedimos ajuda pra quem já havia feito a prova em outros cursos.

Enfim, com a última prova não se acabam as aulas, mas é quase que impossível que alguém vá de livre e espontânea vontade. Se eu ficar pra exame na matéria mais inútil fácil de todas, terei de ir ainda mais um dia pra fazer a provinha, mas estou confiante que passei de boa. Já que ninguém vai na aula, está implícito o início das tão esperadas férias! EEeeee... ee... e...

As férias pra quem faz faculdade são pura enganação. Você pensa que saiu de férias, mas na verdade só não precisa mais estudar, o que já é algo bom. Porém, seu trabalho continua, você não pode viajar e seus amigos também não. Férias de verdade são quando você se junta com a turminha do bem pra festejar e não pra ficar preso numa sala tendo de ouvir de outros o que fazer e como fazer.

Eu não tenho um trabalho fixo ainda, então se pensa: "Ah, tá de férias e não trabalha, não vai fazer nada!". Você está enganado. Com as férias da faculdade, quem não tem trabalho é que mais se fode se dá mal, porque tem que procurar emprego. Não é a coisa mais comum do mundo ver gente fazendo bico no fim do ano? Então, por isso mesmo.

No final, quando você dá conta, já é fevereiro, as aulas já vão voltar e você não aproveitou em nada suas "férias". Pelo menos vai ter uma graninha só sua, já que não teve dispesas com a faculdade, e pode gastar num futuro Black Friday, olha só que coisa legal.

Se você é como eu e vai fazer bico se vestindo de Papai Noel ou sei lá o que: É nóis, bro! Se você já possui um trabalho e vai continuar trabalhando: É nóis, bro! Agora se você trabalhou durante o ano e vai tirar férias do trabalho: Espero que o pneu do ônibus fure, demore pra chegar um novo e que chova durante todos os dias que você ficar na casa de parentes, mas não é nada pessoal!

"Be Happy!"... Tentando aproveitar apenas o fato de não ter que acordar as 16:30 pra pegar o ônibus às 17:00 e ir pra faculdade pra chegar em casa às 1:15!

Post ao som de: Runnin' Out - Chickenfoot

15 de nov. de 2012

Videocast!

Vamos assistir em HD? Juntinhos? -n

Quando eu não tenho desculpas pra pedir por ficar muito tempo sem gravar, não sei o que devo colocar antes do pedaço onde eu falo sobre o que o vídeo é. Isso é um saco, mas como eu sou mestre em encher linguiça, coloquei isso aqui mesmo.

Novo vlog com tanto e tão pouco assunto ao mesmo tempo que ainda não sei ao certo se o nome do vídeo descreve bem o que a gente fala, mas enfim. Um vídeo meio que sobre as crianças de 12 anos de hoje em dia e pobres.

SIM, O VÍDEO FOI GRAVADO MESMO EM HIGH MOTHERFUCKING DEFINITION.

Vídeo com o featuring de: Isabela Barros, Patrícia Kubaski e Matheus Henrique.

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Aqui o vídeo:


 "Be Happy!"

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8 de nov. de 2012

Slash Feat. Myles Kennedy And The Conspirators em Curitiba 07/11/12!

Vamos enlouquecer no show mais foda da turnê? Juntinhos? -FUCKINGYEP

Ontem, dia 7 de Novembro de 2012, eu, Tiesco Pimentel, presenciei a performance de uma lenda viva do Rock N' Roll mundial. Slash, ex-Guns N' Roses, se apresentou no Master Hall em Curitiba e eu estava lá, pois seu último disco solo, o Apocalyptic Love, e suas performances ao vivo nesta turnê estavam sendo todas sensacionais.

Você pode acessar o meu álbum de fotos do show no Facebook clicando aqui.

Com a banda de apoio de sua primeira turnê solo, os "Conspirators", Slash lançou seu segundo disco e saiu em turnê para promovê-lo. Myles Kennedy, nos vocais, Todd Kerns, no baixo, Brent Fitz, na bateria e Frank Sidoris na guitarra base.

A expectativa era enorme, Slash é um ídolo pra mim, vê-lo tocando foi simplesmente magnífico. A plateia estava sensacional e ao decorrer de todas as 21 músicas tocadas podia se ver muita animação e gritos histéricos.

Após o show de abertura do Edguy, que eu não conheço bem, mas parece ser legalzinho, a preparação parecia não acabar. Técnicos entrando no palco, afinando as guitarras e deixando tudo perfeito para que aquele próximo momento pudesse acontecer.

Quando foi então anunciada a entrada dos membros e a introdução de "Halo" começou a ser tocada, a histeria do público foi imensa. No verso, calmaria, no refrão todos cantando junto, mesmo que sem saber a letra. Após o acorde final, sem tempo para respirar, Brent já puxa "Nightrain" com aquele clássico sino de vaca e mais uma vez o público delira, mas desta vez, sabendo toda a letra.

Com a introdução característica que tem, "Ghost" começa com o grito do público cobrindo o som da guitarra de Slash. Logo depois, Myles juntamente com Kerns e a plateia detonam no refrão de "Standing In The Sun".

"Back From Cali" vem logo depois e marca o primeiro ponto onde Myles deixa a plateia cantar no já clássico "oooOoO" que a música tem. Logo em seguida Brent puxa mais uma conhecidíssma dos fãs, "Mr. Brownstone", onde todos sabem a letra e acompanham incansavelmente.

"Rocket Queen" vem logo em seguida e o primeiro momento solo do Slash começa, fazendo um MOTHERFUCKING ULTRA SOLO de quase seis minutos na transição para a segunda parte da música. A plateia variava entre o silêncio de admiração e os gritos histéricos das notas mais agudas.

"Beggars & Hangers-On", música do Slash's Snakepit, tem uma performance monstruosa com suas variantes entre calmaria e explosão. Logo após, pela primeira vez na turnê no Brasil, é tocada "Carolina", minha música favorita do disco. Não sei quanto aos outros, mas eu simplesmente adorei o fato de terem-na tocado. Sua performance com talkbox ficou melhor até que no estúdio, mesmo Myles não tendo nem sequer tentado alcançar a voz que faz no refrão.

"Far And Away", baladinha, veio depois, carregada pela voz do público que cantava mesmo boa parte não sabendo a letra. Todd Kerns então toma o microfone e canta duas músicas logo de cara, "We're All Gonna Die", música que mesmo desconhecida, estava na ponta da língua da plateia, e "Outta Get Me", do Guns.

Em "No More Heroes" Myles retorna aos vocais, porém deixa o povo cantar uma boa parte do verso da "Starlight", a plateia realmente canta a letra e Myles faz uma cara de "I'm proud of you, son". Destaque para o momento em que Slash arrebenta a corda mizinha pouco antes de solo e mesmo assim não perde a pose, inventando um solo na hora total improvisation barbixas. Depois, pouco antes do fim da música, Slash vai em direção a Myles, que olha para a corda arrebentada e faz uma cara rindo do tipo "Arrebentou de novo, né?!" pra o Slash, que dá uma risadinha.

Um dos pontos altos do show veio logo em seguida, de guitarra nova e com um solinho despretensioso antes, Slash puxa "The Godfather Theme", com a plateia fazendo o riff principal da música por boa parte enquanto o guitarrista fazia sua parte destroçando cordas.

Quem assistiu o show do Rio de Janeiro, lá mesmo ou pelo Multishow, pode ter ouvido alguém gritando claramente "Anastasia" (6:12 desse vídeo) após Slash terminar o solo. Bom, em Curitiba quem gritou fui eu, e segundos depois começa a já marcante introdução dela, que mal se escutava graças aos vários gritos e assobios. Pra continuar o combo de músicas fodas "You're A Lie" começa deixando a plateia em delírios, cantando enlouquecidamente o refrão da música mais famosa do disco.

Não há dúvidas que "Sweet Child O' Mine" foi o momento mais épico do show. O público venerou a introdução, cantou o verso junto à Myles e não satisfeito teve o refrão só pra si. Acabando-se a clássica, Brent e Todd puxam "Slither" onde Myles introduz os integrantes da banda. Juntamente com "You're A Lie" e a "Paradise City", uma das 'bis' do show, "Slither" foi a música que mais levou o público ao delírio, pulando e pisando no pé de outros como se não houvesse amanhã.

Para o bis, Slash volta com uma camisa do Brasil, mas não da seleção, até ele sabe que vestir camisa da seleção é vergonhoso hoje em dia. Foram tocadas então "By The Sword" numa performance melhor que a do DVD Made In Stoke e a já citada "Paradise City" fechando o show, como não podia ser diferente.

Com certeza um show que ficará marcado para sempre em minha vida, não porque eu fui em poucos, mas porque simplesmente a banda destruiu, a plateia destrouçou e Slash mitou. EPIC WIN!

"Be Happy!"... Pois eu estou!! =)

[PS.: Queria agradecer ao moleque que me ajudou a pegar o celular quando eu o derrubei!! Valeu, cara!!]
[PS2: As músicas linkadas não são as do show de Curitiba, mas sim as de outras apresentações ao vivo. Linkei só pra terem uma ideia de como foi!]

Post ao som de: Não ouvia nada!

1 de nov. de 2012

Music From Another Dimension!

Vamos ouvir? Juntinhos? -n

Após alguns anos de confusões entre os integrantes, mais entre Steven Boca de Tilapia Tyler e Billie Joe Perry mesmo, e os últimos discos estando abaixos da média, o Aerosmith volta em 2012 com seu mais novo trabalho em estúdio: Music From Another Dimension!

Mesmo muitas pessoas tentando empregar a ideia na cabeça dos fãs de que o Aerosmith deixou de fazer o bom e velho Rock N' Games Roll, eu vejo esse novo disco como a total prova do contrário.

Billie Joe Perry atua como um verdadeiro maestro durante as quinze faixas do álbum com seus novos riffs combinando perfeitamente com a atual, e ainda muito boa, voz de Steven Boca de Tilapia Tyler.

O disco possui uma estrutura para a venda, como não podia ser diferente. Com músicas bem arranjadas, refrões pegajosos, os famosos "refrões chicletes", e aquelas que não podiam faltar, você sabe né?! As baladinhas estão presentes, e mesmo sendo fracas em comparação com as outras que se tornaram clássicos, não ficam muito atrás.

Não acredito que haja uma música que se torne hit monstruoso que atravesse décadas como as velhas Livin' On The Edge ou até mesmo Mama Kin, porém o Music From Another Dimension! traz essa mesma fórmula de músicas de volta à ativa. Um hard rock característico que fica evidente ser obra do Aerosmith mesmo sem você ouvir a voz marcante de Tyler.

"Oh Yeah", "Beautiful", "Legendary Child", "Lover Alot" e "Closer" são as músicas que mais lembram a "segunda fase", vamos dizer assim, do Aerosmith. Segunda fase essa que foi quando dizem que a banda abandonou o rock para virar pop. Não sei aonde que essas músicas não são rock!

Dentre as baladas, "Tell Me", "What Could Have Been Love" e "Can't Stop Loving You" são as que mais se destacam positivamente. Entre as faixas que lembram o bom e velho Aerosmith dos anos 70/80, "Out Go The Lights", "Luv XXX" e "Street Jesus" são, sem dúvida, músicas fáceis de agradar os chatos que sofrem de síndrome do underground e dizem que Aerosmith morreu nos anos 90.

Coincidentemente ou não, duas das músicas que menos me agradaram foram as duas cantadas por Joe Perry, "Freedom Fighter", que aliás tem uma participação de Jack Sparrow Johnny Depp nos vocais, e "Something". "Another Last Goodbye", faixa que fecha o disco na edição normal, também não me agrada. Ela é apenas uma das baladas que não devia ter sido feita. Carregada ao piano e uns instrumentos clássicos, como violino (único instrumento clássico que sei o nome), ela falha ao tentar ser o hit do álbum.

Mesmo sem levar em consideração toda a turbulência que a banda vinha passando nos últimos anos, como quando Steven Boca de Tilapia Tyler "dinhoouropretizou" antes de ser moda, ou quando o mesmo entrou no American Idol como juíz, e até mesmo os desapontantes últimos discos, Music From Another Dimension! surpreende positivamente e merece muito ser ouvido.

Ele é um puta de um disco que saiu na hora certa pra levantar a moral não só da banda, mas do Rock N' Roll como um todo. Recomendo que compre ou baixe o disco, mas boa sorte pra achar links, já que hoje em dia o arquivo foi upado as 10 e às 17 já está fora do ar!

"Be Happy!"... Desfrutando o bom som que velhos ainda podem fazer!

[PS.: Sobre a capa: Eu simplesmente ADOREI a capa do disco!!]

Post ao som de: Legendary Child - Aerosmith

26 de out. de 2012

Videocast!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Eu sei que faz MUITO tempo que eu não gravava nada e também sei que não tenho desculpa. Mas hoje eu acordei antes do meio dia e pensei: "Quer saber? Vou gravar um vlog." E gravei mesmo!

Um vlog sobre fim do mundo, vender a virgindade e déficit de atenção, que cada vez mais tenho certeza de que possuo.

O que achou? Mande críticas, ofensas e sugestões para:
Twitter: @Tiesco_666
e-mail: coestipimentel@hotmail.com
Facebook: Tiesco Pimentel
Ou nos comentários mesmo! =D

Eis o vídeo:


"Be Happy!"

Post ao som de: Não ouvia nada.

23 de out. de 2012

Vídeo Aleatório!

Vamos ver qualquer merda coisa? Juntinhos? -n

Era uma vez um mundo onde a internet ainda era coisa rara. Poucas eram as pessoas que a possuiam, e essas ainda assim não ficavam vagando por um dia inteiro.

Mais ou menos nessa época, quando a boa, ou ruim, ainda não me decidi, inclusão digital começou, o YouTube estourou com alguns simples vídeos, que não passavam de músicas clássicas da infância de quem nasceu entre 88 e 94 "traduzidas" não pela letra em si, mas pela semelhança do que o cara falava com o português. Produzidos pela extinta Cia do Salame os três primeiros vídeos foram:

Daileon e Jaspion - O Cara Tossiu


Jiban - Te Dou Um Queijo


Changeman - Change Band


Depois disso, na mesma linha, foram produzidos mais dois que merecem ser postados. Um feito pelo Marcos Castro e o outro não sei quem fez, mas é tão bom quanto os outros.

Jaspion - Coma Um Boi


Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco) - Pega Sua Fanta Aí


Espero que gostem, porque eu passei a madrugada toda rindo dessas merdas coisas. Se mais ninguém gostar é a prova de que realmente estou louco!

"Be Happy!"... Rindo do Adalberto e morrendo!

Post ao som de: Não ouvia nada.

20 de out. de 2012

Premonição!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Premonição, ou Final Destination, é um clássico de terror e suspense lançado em 2000 que aterrorizou, e muito, os jovens que ainda não tinham idade pra ver um filme como esse. O filme em si possui uma história muito básica e que agora virou clichê, após cinco filmes da franquia.

Assim como em suas continuações, o enredo do filme fica em torno de um grupo de pessoas que foram salvas por algum mocinho que teve uma premonição e depois vão sendo caçadas uma à uma pelo que eles denominam ser... a Morte (MWAHAHAHAHA).

Para você se localizar, digo aqui que o primeiro filme é o do avião mortífero que explode, o segundo é o acidente mortal na estrada, o terceiro é o da montanha-russa da morte, o quarto é o do acidente na corrida de Nascar assassina e o quinto, e último por enquanto, é o da ponte fatalmente suspensa se partindo.

Muitos críticos apontam o quinto filme como o melhor de toda a franquia e eu os apoio. Siga meu raciocínio: Se você reassistir os filmes, verá que o primeiro pode até ser considerado tosco hoje em dia e ainda por cima o final do cinco é simplesmente SENSACIONAL!

Premonição é mais uma das franquias de terror que deram realmente certo em continuar, como, por exemplo, a saga Pânico, ou até mesmo Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado (mesmo o terceiro sendo horrível), da década de 90, e o Jogos Mortais, já na era de produções do século XXI.

Mesmo os filmes de terror perdendo bastante espaço nessa era 2012, graças às várias superproduções de filmes com super-heróis, como Os Vingadores, Batman, Amazing Spider-Man, etc., acho que as produções na área do terror/suspense, aonde o filme possui uma história, já que tem uns também que pelamordedeus nem se fala, é apenas crescer e com os novos recursos, melhorar.

Apesar do fim do Premonição 5 ter sido perfeito, ainda espero que venham mais filmes da série. Eu não me assusto mais, no máximo um jeitinho ruim quando alguém é decaptado ou quando cai algo em cima da pessoa, mas mesmo assim é gostoso assistir um filme como esse. Você sabe que todos vão morrer, porém a agonia de não saber quando lhe deixa perplexo esperando acontecer.

Altamente recomendo os cinco filmes da franquia, e não só as do Premonição, mas também a do Pânico e do ESOQVFNVP (menos o terceiro!). É bom tomar sustos e imaginar mortes catastróficas de vez em quando.

"Be Happy!"... Tentando não ficar paranóico imaginando que a morte... está ao seu lado! (MWAHAHAHAHA)

 Post ao som de: 一番の宝物 - Girls Dead Monster

12 de out. de 2012

Serj Tankian!

Vamos ouvir? Juntinhos? -n

Creio eu que você já tenha ouvido aquela música do System Of A Down chamada Chop Suey, onde todos nós cantamos algo como "wake up (wake up), dakhdkjhdkads make up (make up)". Então, o mano que canta essa parada, um dos poucos que consegue, é o BarbixaMan Serj Tankian, que está atualmente em carreira solo e, diga-se de passagem, está indo muito bem.

Após o último disco lançado pelo carinhosamente chamado SOAD, em meados de 2005, Tankian resolveu tentar algo em carreira solo. Ao contrário de muitos que caem do cavalo, Serjinho do BBB, vem fazendo um bom trabalho, cantando como nunca e com uma banda de apoio digna de acompanhar suas habilidades vocais.

Com três CDs lançados até a presente data, sendo eles Elect The Dead (2007), Imperfect Harmonies (2010) e Harakiri (2012), Tankian não deixa lado toda a revolta contra "o sistema", como faz no SOAD, mas mesmo assim dá uma variada nos temas de suas composições. Não só o quesito composição que dá uma mudada, mas claramente o som é diferente do que congrassou o System Of A Down, mesmo ainda sem sair de dentro do estilo, que eu chamo de Nu Metal.

Deixando de lado a simples composição guitarra/baixo/bateria, Serjinho Groisman incrementa também pianos, instrumentos clássicos (violoncelo, violino, essas parada) e até alguns efeitos eletrônicos, bem escondidos, em algumas das músicas. Apesar do Imperfect Harmonies ter sido chamado de uma bosta ruim e com uma má performance de Tankian nos vocais, ele continuou firme e este ano lança Harakiri, que aliás, é tão bom, senão melhor, que o primeiro disco.

Levando em consideração a melhora do Imperfect Harmonies para o Harakiri, percebe-se que Serjinho Mallandro reconheceu seus erros e conseguiu consertá-los antes de lançar a nova obra.

Eu realmente recomendo o Elect The Dead e o Harakiri para você que gosta de SOAD e/ou pra você que curte um rock mais beirado para o Nu Metal, mas que não é tão pesado assim. É difícil categorizá-los em um estilo, aliás, odeio categorizar as coisas. Você apenas ouve o Serj Tankian cantando e reconhece, sabendo que coisa boa vem por aí.

"Be Happy!"... Conseguindo cantar as músicas da carreira solo dele, que não são tão rápidas e travadoras de língua! YEY!

Post ao som de: Sky Is Over - Serj Tankian

8 de out. de 2012

The Darkness!

Vamos ouvir? Juntinhos? -n

Após uma renca de posts com resenhas sobre filmes, é bom voltar à uns dos tema principais do blog, sabe, né, rock e talz.

Provavelmente você conhece essa banda e também o que se pode considerar seu único sucesso: I Believe In A Thing Called Love, que, diga-se de passagem, tem um clipe sensacional. The Darkness é uma banda inglesa de hard rock nos tempos atuais. Formada pelos irmãos Hawkins, Justin e Dan, a banda trabalha sobre influência muito grande dos fódões ídolos do glam rock oitentista, como Kiss, Poison, Van Halen e até mesmo New York Dools.

Apesar de só ter implacado mundialmente uma música, se você olhar fundo no trabalho da banda perceberá que The Darkness possui muitos outros bons trabalhos. O grupo possui três discos, sendo que o último fora lançado este ano. São eles: Permission to Land (2003), One Way Ticket To Hell... And Back (2005) e o Hot Cakes (2012).

Os discos são bons, não deixam cair a bola. Ouvi todos em seguida, em uns dois dias, e posso dizer, mesmo aparentemente o som dos caras não ter mudado, percebe-se uma evolução muito grande na banda. Acho que não tem um novo hit mundial explosivo como a I Believe In A Thing Called Love, que até tocava em uma novela da Globo, neste novo disco, mas os riffs são bons e Justin Bieber Hawkins continua cantando muito.

Como é de se esperar de bandas de glam rock, os integrantes da banda são todos feios bagarai, os riffs de guitarra são bem marcantes e o vocalista pode, e muito, parecer gay, mas acredito que faça apenas parte do show. Parecendo gay ou não, Justin Hawkins possui uma ótima abtidão para gritos agudos, muito agudos. Pode parecer uma comparação exagerada, mas o agudo dele, apesar que em outra divergente do rock, me lembra muito o de Rob Halford.

Com algumas baladinhas, como não podia faltar, e músicas até alegrinhas, The Darkness continua seu caminho dentro do rock n' roll e vai continuando muito bem. Pode não ser aquele sucesso como foi em 2003, mas é uma banda que merece meu respeito, pois os caras são fodas!

Sou contra a pirataria, na internet e na de verdade, mas se não quiseres comprar os discos dos caras para conhecer, baixe-os. Valem a pena! =)

"Be Happy!"... Believing in a thing called love.

[PS.: Se quiser baixar os discos basta clicar nos nomes e fazer o download.]

Post ao som de: Concrete - The Darkness

6 de out. de 2012

A Era Do Gelo!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

A Era do Gelo é aquele desenho em animação produzido pela 20th Century Fox onde se conta a história de três animais que viviam na era glacial do planeta. Sei que não preciso apresentar o filme, pois suponho que todos já tenham assistido pelo menos um da franquia, que agora contém quatro películas.

No primeiro Era do Gelo a história foi linda, bem feita, original e a dublagem era muito boa, não há pessoa que não tenha se emociado com o reencontro com os humanos e o bebê e tudo aquilo mais. Já em a Era do Gelo 2 os caras quiseram dar uma cutucada no mundo nosso, dando uma aquecida no mundo glacial fazendo as geleiras descongelarem, vide que o filme saiu no ápice da discussão sobre o aquecimento global. O terceiro filme é uma luta dos mocinhos com dinossauros que viviam no subterrâneo, uma baita viajada dos produtores, diga-se de passagem, mas ninguém reclamou.

Com o quarto filme, que saiu este ano, eu tomei uma conclusão: não importa quantos A Era do Gelo sejam lançados, nenhum superará o primeiro. Na história do quarto teve-se a divisão das terras do planeta do modo como o conhecemos, separando os continentes. O mamute agora tem uma filha, que é adolescente e ele é superprotetor e tudo mais. Possui até uns piratas muito loucos, só achei que faltou um Jack Sparrow lá no meio.

Não digo que deveriam ter parado no primeiro filme, até porque os outros são legais, mas simplesmente não adianta. Esse quarto filme, que é o segundo melhor de todos, teve ceninhas emocionantes e pá, mas todo mundo imaginava que, uma hora ou outra, o "bando" do bem iria encontrar novamente os humanos. CADÊ OS HUMANOS?

Eu sinceramente espero que se forem fazer um Era do Gelo 5 daqui a algum tempo ele seja o último e que haja esse reencontro com o bebê, que agora seria um homem. Imaginem que legal, eles se reencontram, quase morrem, o cara se lembra das trapalhadas do Sid e do "cadê o bebê?" do Diego, abraço-os e chora. Tudo termina bem e o Scrat, aquele esquilo, consegue ficar com a nós e não causar um desastre global.

Só pra constar, a ordem de fodasticidade (amei essa palavra!) dos filmes é: 1, 4, 3 e 2. =)

"Be Happy!"... Também esperando pelo reencontro.

Post ao som de: Maldito Windows Media Player fica fechando!

3 de out. de 2012

Mercenários 2!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Eu sei que não fiz um post sobre o primeiro filme mesmo merecendo e pá, mas levando em conta tudo o que eu tenho escrito nos últimos dois meses, ou seja, quase nada, um post sobre o dois estará de bom tamanho.

O novo filme do Stallone e de sua turma sapeca finalmente chegou até mim, que esperava ansioso, diga-se de passagem. Com um dos melhores elencos de FUCKING EVER que se podia esperar e com um trailer mais do que magnífico o filme prometia muito, e conseguiu cumprir. Mercenários 2 é um batcha de um filme de ação com sangue na medida certa, muitos tiros, muitos mesmo, e facas e kunais por todos os lados dos cenários.

Muitos falarão da fraca história e do exagero de "fodasticidade" por parte de Master Chuck Norris, mas tudo que ele faz no filme está dentro do que ele faz de verdade, achei até que Chuck pegou leve neste filme. Quanto à história, sim é um tanto quanto fraca, mas isso é o de menos, os brutamontes que assistem filmes como esse estão pouco se lixando pra história mesmo. Sem falar que as várias cutucadas dos personagens em respectivos atores, ou seja, as piadinhas com a personalidade dos caras, e vou falar que não são poucas, tiram toda a atenção disso.

A história se passa em algum lugar que eu esqueci, mas isso não tem importância o que importa é o seguinte: O Bruce Willis cobra o que o Stallone está devendo. O Stallone falha em pagar quando Van Damme o rouba. O Van Damme acha umas cinco toneladas de plutônio e quer vender pra ficar rico. Stallone e a trupe do bem os Mercenários vão atrás do Van Damme pra impedir que o plutônio caia em mãos erradas. Como eu disse, história clichê.

Uma coisa que eu achei sacanagem foi o seguinte: Jet Li está escalado como um dos "protagonistas", mas a participação do cara é menor do que a do mano que segue o Van Damme. Não que isso torne o filme ruim, pelo contrário, acho até que ele era o que menos se encaixava no grupo. O Jet Li luta pra caramba, mas não é foda o suficiente para estar em um filme com caras desse nível.

No geral é um filme foda de história fraca. Se você quer assistir um filme com roteiro elaborado, reviravoltas na trama e talz, Mercenários 2 não é pra você. Se você quer ver velhos fodas kicking some asses botando pra quebrar e gastando milhares de dólares em munição para despedaçar o peito do vilão... Mercenários 2 com certeza é pra você.

"Be Happy!"

[PS.: Sobre a foto: A sequência de cenas do aeroporto é simplesmente FODASTICAMENTE FODA!!]

Post ao som de: My Song - Girls Dead Monster

29 de set. de 2012

Hebe (1929 - 2012)!

Vamos ler? Juntinhos? -n

Faz muito tempo que não posto nada. A faculdade me toma muito tempo e mesmo que, agora, eu tenha uma ótima internet em casa, eu não irei trocar minha madrugada de filmes e animes por algumas horas tentando escrever alguma coisa tosca, como de costume. Só pra constar, não era com um post como esses que eu esperava voltar à ativa.

Hoje, como mais um dia comum em minha vida, em meados das duas e meia da tarde sou acordado com uma notícia um tanto quanto triste (só que não): Os dinossauros, agora sim, foram extintos A Hebe Camargo morreu.

A véia raÍNha da televisão vinha lutando contra um câncer desde 2010 e bateu las buetas morreu nesta madrugada com um ataque cardíaco do coração ao deitar-se em seu sarcófago para dormir.

Hebe estava com a carreira em decadência, convenhamos. Ir para a RedeTV realmente era o fundo do poço, mas ela seguiu firme com seu programinha fora de moda e convidados mandando ver no playback. Era visível o desgaste por trás de todo o laquê e botóx que o tempo havia feito.

Eu tenho uma teoria: Dercy não aguentou esperar, mas Cid Moreira, Hebe (até hoje), Sílvio Santos, Raul Gil, Carlos Alberto de Nobrega, Boris Casoy, Oscar Niemeyer e até mesmo Roberto Bolaños estavam apenas esperando pela conquista da Libertadores da América pelo Corinthians, com isto feito, eles começarão a morrer um a um (suponho). Não desejo morte à ninguém, esta é apenas a minha teoria! =)

Bom, que a "gracÍNha" rest in peace.
"Be Happy"!

[PS.: Sobre a foto: Hebe Camargo em seus dias de juventude.]

Post ao som de: Rocket Queen - Guns N' Roses

20 de jul. de 2012

God Bless America!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Sabe aqueles dias em que você roda por todos os canais de televisão procurando algum programa decente, geralmente dias de sábado e domingo? Então, Frank Burdock passa por isso todos os dias.

Frank é um pacato, triste, fracassado, doente e indignado cidadão americano; um verdadeiro "Loser". Divorciado, com uma filha mimada e com vizinhos do pior tipo, Frank está frustado com toda essa nova sociedade americana que só sabe, como disse o próprio, "regurgitar o que viram na TV".

Com um bátcha senso crítico e muito humor negro, é narrando a épica aventura deste fracassado, porém "herói", cidadão que se dá a história de God Bless America. O filme dirigido por Bobcat Goldthwait (O Zed de "Loucademia de Polícia") traz, entre outras coisas, fortes opiniões, do personagem principal, sobre essa nova e corroída sociedade norte-americana.

Na história, após ver uma patricinha ficar puta furiosa com seu pai por ter lhe dado um carro errado e ter arruinado seu aniversário, em um daqueles "Super Sweet 16", Frank se revolta de vez e vai "fazer justiça" matando aqueles que devem morrer em um camaro amarelo. Seu assassinato é visto por uma garota da pesada, Roxy, que resolve o acompanhar nesta jornada justiceira. E é basicamente isso que você deve saber sobre o filme do contrário posso acabar entregando o resto.

Apesar do filme ter recebido críticas pesadas como, por exemplo, o fato de dizerem que faz apologia ao uso de armas ou, até mesmo, à violência e à justiça com as próprias mãos, o filme vem fazendo bastante sucesso, até mesmo porque Frank e Roxy fazem o que muitos desejam fazer, mas em seus subsconcientes.

Eu realmente gostei desse filme, ele possui opiniões fortes e críticas explícitas à sociedade e, principalmente, ao que a mídia nos leva diariamente em casa dizendo que aquilo é o que você deve assistir e comentar sobre.Você, que assiste, e gosta de, Melhor do Brasil e derivados deveria ver este filme, você que não assisti também. Aliás, esse só não é um filme pra toda a família, pois possui bebês explodindo, mas fora isso é um ótimo filme para que caia a ficha nessas pessoas que vão junto com o que a massa diz, e pior ainda, faz.

"Be Happy!"... E que Deus, Odín, Alá, Buda, Zeus, Jeová, Goku, Javé, Anubis, ou seja lá qual ser supremo onipresente em que você tenha fé, abençoe a América!

Post ao som de: Não ouvia nada.

12 de jul. de 2012

Os Games Mais "Zuados" De Todos Os Tempos 7: The Hedgehog Special!

Vamos assistir? Juntinhos? -YEP

Post by: Herminho do Twitter.
Herminho do SoundCloud.
Herminho do Facebook.

Diferentemente do que foi postado nas primeiras partes desta série hoje não teremos os vídeos do Dorkly, mas sim um especial com o ouriço mais querido do mundo.

Sonic For Hire é uma série animada pela Machinima que mostra nosso herói em algumas difíceis situações, quem vê não imagina mas ele faz de tudo pra conseguir uns “trocados” até o lançamento do seu próximo game!








"Be Happy!"

9 de jul. de 2012

Goon!

Vamos assistir? Juntinhos? -n

Dando uma rápida olhada na capa: Seann William Scott, com um fundo branco, rindo como o Stifler (mesmo sem dente) e o nome do filme nessa fonte; pode-se até pensar que este é mais um filme no estilo de American Pie, com uma história fraca, muitos peitos e um personagem idiota, mas não é esse o caso.

Goon ou "Os Brutamontes", como foi traduzido para o português, é um filme baseado em um história real onde o personagem principal, Doug Glatt (Seann William Scott), é um segurança com abtidão para nocautear pessoas.

No meio de um jogo de hóquei, que ele estava no estádio, simplesmente assistindo, um jogador que acabara de ser suspenso vem para bater em seu amigo que eu esqueci o nome, em um ato de reflexo, Glatt defende o amigo, quebrando o nariz do jogador, e assim ganha um contrato com o outro time do jogo.

Se eu contar mais do que isso posso estragar o desenrolar do filme. Goon é um ótimo filme, só não consigo definí-lo em uma categoria. Ele possui sim comédia, mas não é o foco, não é melancólico para ser drama, não tem armas de fogo para ser ação, não tem uma turminha da pesada atravessando o mundo para ser aventura e, mesmo tendo uma guria por quem ele se apaixona, não é um romance.

Goon realmente é um filme que vale muito a pena assistir, o final é de dar arrepios, tenho de dizer. Possui sangue, dentes voando, derrotas, vitórias, drogas, rock n' roll e UHULLL. Desculpem, me empolguei.

Alugue-o na locadora mais próxima, já que sou contra a pirataria, ou, em um último recurso ou não baixe-o, pois realmente vale o download.

Post ao som de: Perfect Crime - Guns N' Roses

5 de jul. de 2012

É CAMPEÃO!

Vamos comemorar? Juntinhos? -FUCKING YEP

Como você já deve saber, ontem, dia 04/07/2012, foi um dia muito importante na vida de todo torcedor do Sport Club Corinthians Paulista. O time conseguiu pela primeira vez se tornar campeão da Copa Libertadores. Nunca escondi que sou corinthiano e, como era de se esperar, ontem tirei essa pedra que estava engasgada em minha garganta.

Após uma vida de piadas que provocavam não ódio, mas incomodo, por serem repetitivas, todo corinthiano pode finalmente dormir tranquilo enquanto que aqueles que torceram contra, os "antis", choravam pelo acontecido em campo. O Corinthians era alvo de piadas, a mais clássica, a que é um time de ladrões, não causa tanto impacto, até porque isso é verdade. Como a segunda maior torcida do Brasil e uma das maiores do mundo não vai ter torcedores que cometeram delitos?

O estádio do Corinthians, apelidado de "Itaquerão" saiu do papel faz tempo e, ainda por cima, será o estádio de abertura da Copa do Mundo do Brasil, em 2014. A última piada era a da Libertadores, que foi enterrada goela abaixo por todos os "antis". Os torcedores paulistas, de Bambi FC São Paulo, Porcos FC Palmeiras e Neymarzetes FC Santos, principais líderes do movimento anti-corinthians, tiveram de aposentar a piada tão adorada.

Além de não terem mais a razão, pois diziam que o Corinthians nunca conquistaria tal título, fato desmentido na noite de ontem, são considerados fregueses do time e nem encomodam o clube, muito menos a torcida. Para vocês só uma palavra: Chupa!

Ao invés de tentarem desesperadamente e inutilmente achar uma nova piada para a grande massa corinthiana, os "antis" deveriam apenas admitir que: Uma nova era começou, o Corinthians, considerado o único time grande de São Paulo a não ter a Libertadores, agora tem. O time jogou bem, venceu as dificuldades e mereceu ser campeão, aliás, campeão invicto. Digam o que quiserem, mas isso é fato!

Se estava torcendo contra, se você apostou contra mas que burro, dá zero pra ele, simplesmente se fodeu fez com que essa vitória se tornasse maior ainda. Contra tudo e contra todos, o Timão foi campeão, agora lidem com isso.

Sport Club Corinthians Paulista: Campeão da Copa Libertadores da América de 2012. (Invicto, vale lembrar! xD)

"Be Happy!"... Comemorando feito um condenado (ou não)!! (Entenderam a piada? Condenado = Preso = Torcedor do Corinthians... Ai, como eu sou engraçado!)

Post ao som de: We Are The Champions - Queen

4 de jul. de 2012

Naruto Shippuuden: Dreamer's Fight (Live Action)!

Vamos assistir? Juntinhos? -YEP

Post by: Herminho.

Há quase um ano, saiu um projeto em live action baseado no anime Naruto, a novidade é que finalmente acabou de sair a segunda parte do curta-metragem.

Vale lembrar que "Naruto Shippuden: Dreamer's Fight" trata-se de um vídeo produzido por fãs, focado nos ninjas Naruto Uzumaki e Rock Lee. 

Eu achei muito bom o trabalho dos caras, visto que tem muito estúdio grande por aí com adaptações que dá vontade de chorar.

Como muita gente ainda não viu a primeira parte, aqui está o vídeo completo!


P.S.: pra quem não curte diálogos, a luta começa aos 5m20seg. ENJOY!

"BE HAPPY"!

Post ao som de: Nothing.

5 de jun. de 2012

Cover Rock N' Games!

Vamos ouvir? Juntinhos? -n

Bom, tirei a música malemá e como estava com bastante tempo livre resolvi tentar gravar o cover. Dei umas erradas, mas mesmo assim não ficou de todo mal.

Gravei usando a webcam do meu notebook e microfone do mesmo. O som deu uma distorcida, mas posso garantir que foi culpa do VideoPad.

Cover meu da música No More Heroes do novo disco do Slash, o Apocalyptic Love.

Eis o vídeo:


"Be Happy!"

Post ao som de: Não ouvia nada.

30 de mai. de 2012

Rize Of The Fenix!

Vamos ouvir? Juntinhos? -YEP

Post by: Herminho.

RIZE OF THE FENIX - TENACIOUS D

Desde o lançamento em 2006 do filme "Tenacious D in the Pick of Destiny" (No Brasil,  "Uma Dupla Infernal"), Jack Black e Kyle Gass - parceiros da dupla de rock/comédia muito conhecida nos Estados Unidos, TENACIOUS D - têm tentado os fãs do D com a promessa de um novo álbum. Rize Of The Fenix foi finalmente lançado dia 14 de maio de 2012, pela Sony (e muito antes, em streaming na internê), junto com, até agora, 5 vídeoclipes:

"To Be The Best" mostra Jack Black se tornando um astro de Hollywood, enquanto Kyle Gass se torna um louco obssessivo que vai parar em um manicômio e só pensa em reencontrar seu velho amigo. Kyle escapa do sanatório e vai até a mansão de Black para que eles formem novamente uma banda. Com participação de Val Kilmer e Dave Grohl, eles voltam ao lugar de onde nunca deveriam ter saído...DO TOPINHO!

"Rize Of The Fenix" é um clipe muito bom, com vários "defeitos especiais" e um final épico! O melhor vídeo até agora!

"Roadie", a banda procura um roadie para excursionarem juntos, depois lançaram "Low Hangin' Fruit" que é o clipe mais besta (mas também muito engraçado) lançado até agora por eles. Uma verdadeira SALADA DE FRUTAS (desculpem pelo trocadilho...xD).

E o último clipe lançado até agora, foi para a faixa "Rock IsDead", com Jack e Kyle trajados de ceifadores de almas (ou MORTE, como preferirem), com direito à um solo feito por uma caveira muito louca. CLIPE FODÁSTICO!

Outras faixas da bolacha:

Apesar das letras cômicas e tudo mais, o álbum foi muito bem produzido, e a composição das melodias e harmonias (se não são a mesma coisa, né) ficaram ótimas! Álbum EXCELENTE!

"Be Happy!" 

Post ao som de: "39" - Tenacious D